3.16.2008

We must go where the powers of evil are exhorted

Ou mais ou menos isso. A passagem deste título faz parte de um dos episódios de Sherlock Holmes em que Sherlock Holmes faz de si próprio (belos documentários sobre a sua vida e sobre investigação científica estes da Granada).

E sim, os de longa duração são puro gozo. Até eu, um tipo rude, sorri quando Holmes demonstra o seu arrependimento a Watson por ter-se aproveitado, embora quase inadvertidamente, da doce e disponível criada.

E o último dos episódios documentários ? Em que Holmes, com a idade que vai quebrando as estruturas neuróticas que mantêm a sua natural mas não muito desadaptativa frieza?

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